quarta-feira, 28 de julho de 2010

Estádios podem virar salas de aula

O Brasil é um país de contrastes, e a cada novo dessafio, agravamos nossos contrastes. Enquanto há cidade minguando por não ter investimento, capitais receberão investimentos para apenas um torneio de futebol. E no caso do Paraná não dá para afirmar que podermos encher os estádios com jogos do Atlético, Paraná Clube e do Coxa. Inclusive, grande parte da torcida paranaense é para times de fora do estado. Um monte de concreto empilhado pode relamente se tornar um elefante branco. Mas se pensarmos em Arquitetura Reversível (algo tipo estádios "Transformers"), os estádios poderão ser feitos em locais onde o investimentos podem ser geradores de outros investimentos.
Claro que não dá para fugir de Curitiba que já tem a maior rede hoteleira e aeroporto do Estado.
Mas, por hipótese, um estádio em Antonina somado com um pouco de investimento na estrada de ferro, dá para pensar em um estádio que se transforme em Estaleiro. (veja ilustração acima).
Outras opções seriam a produção de locomotivas e vagões de trens pressurizados para o trem bala. E ainda, um monte de salas de aulas para Escolas técnicias.
O mais difícil não é o projeto de arquitetura reversível. O maior problema fazer negócio com o Ricardo Teixeira.





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Os comentários serão moderados.