domingo, 14 de setembro de 2008

Porto: Que dê lucro, com ou sem irmão

A oposição tenta misturar nepotismo com a política da administração dos portos. A ação jurídica movida por interesses comerciais e antigos atores políticos da era Lerner, pretende manter o irmão do Governador, Eduardo Requião, longe da administração dos Portos de Paranaguá e Antonina. Eduardo, que era suprintendente do Porto, foi recentemente indicado para o cargo de Secretário de Transportes, para adaptar os cargos à recém aprovada súmula do Supremo Tribunal de Justiça contra o nepostismo. A mesma permite a ocupação do cargo de secretários de estado para parentes de primeiro grau. Mas tudo isso é assunto sobre nepotismo, cargos e salários.
O que interessa é que o Porto de Paranaguá tem R$ 400 milhões em caixa, e uma receita cambial de US$ 12 bilhões, três vezes mais do que em início de 2003. É o segundo em movimentação de contêineres no país.
Poderia estar melhor? Talvez. Mas sem dúvida melhorou muito com este modelo gestão. Isto é mais importante do que o parentesco do superintendente. A questão no momento não é o nome, mas como manter ou melhorar esta política.

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