Ainda sobre o anti nepotismo para ofuscar realizações importantes, temos o caso da esposa do Governador, que pelo fato de não ocupar a tradicional Fundação de Assistência, como é de praxe, pode prestar serviço ao estado numa área que já havia atuado no mercado privado com destaque.O MON realizou, entre 2003 e 2007, 110 exposições, entre as quais 77 nacionais, 28 internacionais e cinco itinerantes. Algumas das mais importantes foram Poética da Forma, Farnese, Tarsila do Amaral, Brennand, Volpi, De Bona, Helena Wong, Arthur Bispo do Rosário, Dada e Surrealismo, Picasso, Eternos Tesouros do Japão e Cícero Dias. É preciso salientar ainda a importância das obras do acervo, que são levadas a outras cidades, inclusive para o Exterior, como as do artista Bruno Lechowski, expostas em Berlim em 2005. São vitais para o Museu as conexões internacionais e com museus de outros estados, iniciadas pela presidente da instituição, que propiciam a vinda de mostras do Exterior e de fora do Paraná. Além de cursos, palestras e produção de material didático.
Uma vez definido novos limites para a contratação de parentes, o fosfato paranaense deveria estar preocupado em como dar continuidade à uma ação bem sucedida como a administração do MON. Precisamos de um acervo de administração, contatos, e da experiência destes últimos 6 anos, de alguma maneira.
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