Maringá, por ter um Conselho de Desenvolvimento com efetiva participação do poder público, empresas e academia, tem um projeto de futuro. Uma matéria do Jornal de Maringá, devidamente copiada e colada aqui, apresenta metas de sustentabilidade coincidentes com o que cometamos no ParanáBrasil, na abaixo, de 31 de agosto. Por exemplo: limitar seu cresciemto em até 500 mil habitantes. A idéia é ótima, mas deve ser assumida pelos governos federal e estaduais. O Governo do Paraná, poderia, através do Paraná Cidade e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, elaborar projetos que incentivem através do repasses de verbas do estado para Metrópoles que tem esta percepção da sustentabilidade. E por outro lado, induzir crescimento econômicos em áreas deprimidas como o vale do Ribeira. Em dimensão nacional o Ministério das Cidades poderia ter uma atuação para nos salvar do Rio de Janeiro e São Paulo.Aqui no Paraná, parte disto já é feita através da priorização de verbas para municípios que tenham Plano Diretor. Falta apenas trazer a sustentabilidade para dentro dos Panos Diretores.
Pequena demais também não!
Junto com isso deve se pensar o inverso, ou seja, cidades que não tem projeto de crescimento mínimo. Cidades com menos de 100 mil habitantes tem dificuladades de atrais Universidades, cinema, bancos, redes de lojas e serviços. Imaginar não só Maringá com este limite de 500 mil habitantes, mas um Paraná com mais cidades 100 cidades com mais de 100 mil habitantes é a solução inclusive para Curitiba, que nada faz a respeito do seu crescimento desordenado.

Na foto, a ocupação da Polícia Civil na Vila das Torres em Curitiba.
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