A taxa Selic é de 12,75% ao ano. Os juros bancários vão de 50% ao ano para empresas, chegando a 300% ao ano para o consumidor. Se o Zé Alencar assumir o Banco Central amanhã e zerar a taxa Selic, ainda teríamos o maior juros do planeta, com 37,25% aa. para empresas e 287,25% aa. para consumidores.
Mas a Globo e a CNT com anunciantes do setor financeiro do país não fazem estas contas. Estes veículos que recebem do governo e dos bancos passam a fatura dos juros para o Governo, que cria problemas políticos se retirar a verba publicitária investida neles. O vilão é a Selic do Governo Lula. Numa análise recente, verificamos, nos seus 10 últimos textos publicados no blog do Sardenberg globo.com, a palavra Selic aparece mais de 20 vezes. A palavra spread não aparece. A pérola do pensamento vampiresco é o seu artigo de segunda feira, 2 de fevereiro, na CNT de 2 de fevereiro: “Forçar bancos públicos a reduzir juros pode dar problemas”. O “pode” envergonhado por de defender os interesses de um setor necessário para o país, mas que tem sugado salários, empregos e empresas inteiras.
Empreguinho difícil, hein!?
Na wikipédia o Sardenberger é descrito como: "...um dos mais respeitados jornalistas da área econômica no Brasil, com experiência como repórter, redator e editor dos principais veículos de comunicação do país. Atuando profissionalmente há 35 anos,... O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil, Folha de S. Paulo e Gazeta Mercantil e das revistas Veja e Istoé. Na TV, foi comentarista da TV Cultura e diretor de jornalismo da Band."
Hoje usa todo este currículo para esconder spread dos anunciantes do patrão.
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