quinta-feira, 23 de junho de 2011

2,2 bilhões em metrô num Paraná que não tem ferrovia

Uma certa obsessão provinciana com esse treco de metrô. Estuda-se gastar 2,2 bilhões em meia linha de metrô. Vamos gastar mais com indenizações numa mesma cidade do que com transporte, efetivo, ou seja, vagões, trilhos etc.
Todo esse esforço seria muito melhor para Curitiba (1.746 mil hab.), se aplicado em trem moderno entre Ponta Grossa (318 mil hab.), São José dos Pinhais (263 mil hab.) e Paranaguá (147 mil hab.), o que ajudaria a evitar o inchaço da capital. Temos que evitar que a cidade chegue a 3 milhões de habitantes (a região metropolitana já tem isso), e não incentivar. Dá tempo de repensar.

A vantagem de investir em trchos entre cidades é que o mesmo investimento para distribuir pessoas serve para distribuir mercadorias. Considerando que em breve teremos um trem bala que vai até Camplinas e a ferrovia Norte Sul. Que sentido tem uma ferrovia Curitiba - Curitiba?

quinta-feira, 5 de maio de 2011

domingo, 1 de maio de 2011

Trem para o Paraná sonhar

Ethevaldo Siqueira dá uma geral nos trens de hoje. A matéria foca trem de passageiros, mas o Paraná precisa uma linha que ligue a produção agroindustrial, a partir de Foz do Iguaçu à Paranaguá. Além de passageiros, é claro. Algo em torno de 300 km/h estaria ótimo para fazer Foz - Curitiba em menos de 3 horas.

sábado, 30 de abril de 2011

Muita gente num lugar, pouca gente em outros

O Paraná precisam de uma política de distribuição demográfica. No infográfico da Revista Época, com os dados do IBGE, percebe-se a concentração populacional desordenada, com regiões grandes perdendo gente, e se amontoando nas regiões metropolitanas existentes. É o caso da área entre Assis Chateaubriand e Turvo, que tem perdido população. É um grande hiato entre entre Cascavel e Guarapuava, sem mais nenhuma cidade com mais de 100 mil habitantes. È necessário induzir o crescimento de novas regiões metropolitanas como solução das atuais regiões metropolitanas (Curitiba, Londrina e Maringá) que dão sinais visíveis de inchaço ao invés de crescimento.
Preste atenção no gráfico que aponta a variação populacional, e projete a situação apresentada para daqui a 10 anos. É previsívels a inviabilidade econômica de inúmeras cidades, combinada com o caos nos grandes centros.

domingo, 10 de abril de 2011

"Se o Facebook fosse um país seria uma ditadura e Mark Zuckerberg um déspota de novo tipo”

"...precisamos também dos Facebooks e Googles para fazer a insurreição digital que será decisiva para inventarmos uma nova política para o século XXI. Pós-Google e Pós-Face”

Uma sensação em forma de texto:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-duplo-perfil-do-facebook#more

Junte com o fenómeno da Wikileaks fica claro que os países precisam discutir as informações na rede. O espírito popular brasileiro tem um importante papel para manter o livre tráfego de informações na Internet.